A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) poderá reduzir o número de voos da TAM devido a problemas operacionais apresentados pela companhia no fim do ano. A afirmação foi feita na sexta-feira (7) pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, que, segundo a Agência Brasil, atribuiu parte dos atrasos e cancelamentos de voos dos últimos dias a uma operação padrão dos funcionários da empresa, fruto, segundo ele, da falta “de planejamento, de competência e de gestão”.
“A greve [de aeronautas e aeroviários] está afastada. O que está havendo, ao que tudo indica, é uma operação padrão na TAM. Há uma diferença muito grande entre o planejamento de voos da empresa e o que vem sendo executado. A Anac já está estudando determinar, eventualmente, a manutenção [congelamento] da atual malha da empresa, mas eu disse à presidente da agência [Solange Vieira] que a possibilidade de a malha aérea da companhia ser reduzida, caso os atrasos continuem, também deve ser examinada”, disse.
Sobre a habitual ameaça de aeronautas e aeroviários de paralisar atividades nos feriados de fim de ano, Jobim disse que a manutenção da data-base das duas categorias próxima do período de maior movimento nos aeroportos é uma forma de os sindicatos pressionarem as companhias a atender as reivindicações. Segundo o ministro, a Justiça do Trabalho pode, se julgar necessário, transferir o período das negociações para outra data, a fim de preservar o interesse da população.
A TAM informou, por meio de nota, que registrou um número de faltas de tripulantes e funcionários de rampa (que fazem o carregamento das aeronaves) acima da média em algumas bases do país, na última semana. Segundo a empresa, isso contribuiu para os atrasos na volta do feriado de Ano Novo.
“Além de trabalhar intensamente para reduzir os atrasos, a companhia preocupou-se em manter a regularidade, evitando ao máximo o cancelamento de voos. A TAM mantém contato e colaboração permanente com as autoridades aeronáuticas, em busca do objetivo comum de aprimorar seus serviços”, disse na nota. No entanto, a TAM não se pronunciou sobre a possível redução da malha aérea da companhia.
“A greve [de aeronautas e aeroviários] está afastada. O que está havendo, ao que tudo indica, é uma operação padrão na TAM. Há uma diferença muito grande entre o planejamento de voos da empresa e o que vem sendo executado. A Anac já está estudando determinar, eventualmente, a manutenção [congelamento] da atual malha da empresa, mas eu disse à presidente da agência [Solange Vieira] que a possibilidade de a malha aérea da companhia ser reduzida, caso os atrasos continuem, também deve ser examinada”, disse.
Sobre a habitual ameaça de aeronautas e aeroviários de paralisar atividades nos feriados de fim de ano, Jobim disse que a manutenção da data-base das duas categorias próxima do período de maior movimento nos aeroportos é uma forma de os sindicatos pressionarem as companhias a atender as reivindicações. Segundo o ministro, a Justiça do Trabalho pode, se julgar necessário, transferir o período das negociações para outra data, a fim de preservar o interesse da população.
A TAM informou, por meio de nota, que registrou um número de faltas de tripulantes e funcionários de rampa (que fazem o carregamento das aeronaves) acima da média em algumas bases do país, na última semana. Segundo a empresa, isso contribuiu para os atrasos na volta do feriado de Ano Novo.
“Além de trabalhar intensamente para reduzir os atrasos, a companhia preocupou-se em manter a regularidade, evitando ao máximo o cancelamento de voos. A TAM mantém contato e colaboração permanente com as autoridades aeronáuticas, em busca do objetivo comum de aprimorar seus serviços”, disse na nota. No entanto, a TAM não se pronunciou sobre a possível redução da malha aérea da companhia.
Fonte: G1.com
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