Um avião monomotor modelo Uirapuru caiu nas proximidades do Aeroclube de Brasília, situado em Luziânia a 70 km Do Distrito Federal, e deixou duas pessoas feridas, segundo o Corpo de Bombeiros da cidade. O acidente ocorreu por volta das 17h50. Juan Alves fazia um teste para adquirir o brevê de piloto privado, quando foi surpreendido por uma pane, que causou o acidente. No momento em que precisou testar seus conhecimentos sobre como arremeter o avião, o motor falhou, forçando-o a realizar o pouso na área do cerrado a cem metros da pista do aeroclube. Ele saiu ileso do acidente.
A segunda vítima é o tenente-coronel Roberto Tanaka, que foi levado consciente ao Hospital de Luziânia com fratura exposta numa perna. Ele recebeu os primeiros socorros e foi transportado em um helicóptero da Polícia Rodoviária Federal (PRF) ao Hospital das Forças Armadas (HFA), em Brasília. Chegou ao local rindo e conversando e, segundo informou a Força Aérea Brasileira (FAB), está fora de risco.
De acordo com o porta-voz oficial do aeroclube, Humberto de Campos, a arremetida é uma prática comum nos testes, mas o motor do Uirapuru utilizado na prova não imprimiu a força que necessitava. "Ele fez o pouso e teve que subir novamente. Nesse momento, o avião teve uma pane, saiu da pista e parou no mato". Campos garantiu que a aeronava havia passado por inspeção rotineira, tradicional dos aeroclubes.
As aeronaves Uirapuru, utilizadas para a instrução básica, são aparelhos treinadores de dois lugares na configuração triciclo. Essa configuração é a mesma dos modernos aviões de lazer ou de transporte e preparam o aspirante a piloto para conduzir as aeronaves em uso nos dias de hoje.
A perícia para identificar a causa do acidente será feita pela Aeronáutica, pelo Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos. Deve ser concluída em 30 dias. Os trablahos começam nesta segunda-feira e conforme informou a Força Aérea, vai analisar os fatores que contribuiram para o acidente.
Fonte: Manoela Alcântara e Victor Martins (Correio Braziliense)
A segunda vítima é o tenente-coronel Roberto Tanaka, que foi levado consciente ao Hospital de Luziânia com fratura exposta numa perna. Ele recebeu os primeiros socorros e foi transportado em um helicóptero da Polícia Rodoviária Federal (PRF) ao Hospital das Forças Armadas (HFA), em Brasília. Chegou ao local rindo e conversando e, segundo informou a Força Aérea Brasileira (FAB), está fora de risco.
De acordo com o porta-voz oficial do aeroclube, Humberto de Campos, a arremetida é uma prática comum nos testes, mas o motor do Uirapuru utilizado na prova não imprimiu a força que necessitava. "Ele fez o pouso e teve que subir novamente. Nesse momento, o avião teve uma pane, saiu da pista e parou no mato". Campos garantiu que a aeronava havia passado por inspeção rotineira, tradicional dos aeroclubes.
As aeronaves Uirapuru, utilizadas para a instrução básica, são aparelhos treinadores de dois lugares na configuração triciclo. Essa configuração é a mesma dos modernos aviões de lazer ou de transporte e preparam o aspirante a piloto para conduzir as aeronaves em uso nos dias de hoje.
A perícia para identificar a causa do acidente será feita pela Aeronáutica, pelo Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos. Deve ser concluída em 30 dias. Os trablahos começam nesta segunda-feira e conforme informou a Força Aérea, vai analisar os fatores que contribuiram para o acidente.
Fonte: Manoela Alcântara e Victor Martins (Correio Braziliense)
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