Ataque aéreo dos EUA mata 6 militantes no Paquistão
Dois ataques a míssil lançados de um avião teleguiado não-tripulado dos EUA mataram ao menos seis militantes no Waziristão do Norte, no Paquistão, importante santuário da Al Qaeda e do Taliban, disseram oficiais da inteligência e moradores da região.
O primeiro ataque, composto de cinco mísseis, tinha como alvo uma sede de militantes e um veículo na vila de Mazoni, cerca de 10 quilômetros a oeste de Miranshah, principal cidade do Waziristão do Norte.
Dois mísseis foram lançados contra a área de Datta Kheil, a 40 quilômetros a oeste de Miranshah, no segundo ataque.
"O número de mortos pode aumentar, mas até agora temos a informação de que seis militantes foram mortos nos dois incidentes", disse uma autoridade da inteligência em Miranshah.
Autoridades dos EUA dizem que o aviões teleguiados não-tripulados estão entre as armas mais eficientes contra militantes. Os ataques mataram integrantes do alto-escalão do Taliban e da Al Qaeda.
Mas essas operações causaram ressentimentos dentro do Paquistão, país majoritariamente muçulmano, onde o sentimento anti-americano é grande.
Fonte: Haji Mujtaba (Reuters) via O Globo - Foto: mynews.in
O primeiro ataque, composto de cinco mísseis, tinha como alvo uma sede de militantes e um veículo na vila de Mazoni, cerca de 10 quilômetros a oeste de Miranshah, principal cidade do Waziristão do Norte.
Dois mísseis foram lançados contra a área de Datta Kheil, a 40 quilômetros a oeste de Miranshah, no segundo ataque.
"O número de mortos pode aumentar, mas até agora temos a informação de que seis militantes foram mortos nos dois incidentes", disse uma autoridade da inteligência em Miranshah.
Autoridades dos EUA dizem que o aviões teleguiados não-tripulados estão entre as armas mais eficientes contra militantes. Os ataques mataram integrantes do alto-escalão do Taliban e da Al Qaeda.
Mas essas operações causaram ressentimentos dentro do Paquistão, país majoritariamente muçulmano, onde o sentimento anti-americano é grande.
Fonte: Haji Mujtaba (Reuters) via O Globo - Foto: mynews.in
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